O seu lugar para falar asneiras e discutir assuntos variados

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 Rlim
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    :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

     Rlim
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    Piccolo_san escreveu: Bolsonaro vai ficar isolado politicamente depois de todas as merdas que andou fazendo.
    Se ele sofrer impeachment nem vai ser surpresa.
    A falta de visão e habilidade politica dele chegam a impressionar.

    Como estamos numa pandemia, se ele tivesse feito o básico do básico que era não atrapalhar e não falar merda, estaria explodindo de popularidade.

    Mas ele tinha que agir da pior maneira possível.

    Esticou demais a corda. Não há narrativa que sobreviva a hospitais colapsando e caixões sendo enterrados.
    omneto  isso

     Alric
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    Acho que ninguém ficou surpreso com esse bando de malandragem brasileira

     Turin
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    Apesar de todas as atrapalhadas, brazilzao vai disparar na vacinação logo logo

     Bart_gda
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    Alric escreveu: Acho que ninguém ficou surpreso com esse bando de malandragem brasileira
    eu ficaria surpreso se isso não acontecesse
    omneto  isso

     Mucamo
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    Um colega postou tomando a vacina e depois apagou na internet

    Começaram a criticar e ela disse que é secretária de hospital e todos lá estão na linha de frente, seja saude ou não.

    Jardineiro de hospital é prioridade?

     Galt
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    Ninguém ficou surpreso, mas parece que o ministério da saúde não moveu uma virgula pra tentar coibir isso né?

     Metta World Peace
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    Lula confirma que teve Covid-19 durante viagem a Cuba

    Ex-presidente retornou ao Brasil quarta-feira. Oito dos nove integrantes da comitiva testaram positivo. Apenas o escritor Fernando Morais teve de ser internado

    SÃO PAULO. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi diagnosticado com Covid-19 durante viagem a Cuba, onde participaria de filmagens de um documentário do cineasta americano Oliver Stone. Ele testou positivo no dia 26 de dezembro, cinco dias depois de ter chegado a Cuba, segundo nota oficial divulgada nesta quinta-feira. Submetido a uma tomografia, foram identificadas lesões pulmonares compatíveis com broncopneumonia associada à Covid-19, mas não houve necessidade de internação.

    Lula retornou ao Brasil nesta quarta-feira, depois de 30 dias em viagem a Cuba. Oito dos nove integrantes da comitiva que acompanhava o ex-presidente também testaram positivo para Covid-19, incluindo a mulher de Lula, Janja. Apenas o escritor Fernando Morais teve de ser hospitalizado por 14 dias, devido a complicações pulmonares causadas pela doença. A jornalista Nicole Briones foi a única que não testou positivo.

    A assessoria de Lula informou que ele havia feito o teste RT-PCR antes de viajar e no dia de sua chegada à ilha, em 21 de dezembro, seguindo os protocolos para viagens internacionais. A infecção, porém, só foi constatada quando os testes foram repetidos. Uma investigação epidemiológica constatou que o vírus não foi contraído em Cuba - foi classificado como caso importado.

    Em nota, a assessoria informa que Lula foi acompanhado por médicos cubanos e pelo infectologista, ex-ministro da Saúde e deputado federal Alexandre Padilha, que acompanhou a evolução da doença em contato diário com os profissionais de Cuba. A recuperação do ex-presidente foi considerada "excelente".

    Diante da infecção da comitiva pelo coronavírus, as filmagens do documentário foram suspensas e as gravações deverão ser feitas quando as condições sanitárias permitirem. Segundo a nota, a única atividade de Lula em Cuba, após a alta, foi uma reunião com o presidente cubano Miguel Díaz-Canel; o primeiro secretário do Partido Comunista de Cuba, Raul Castro; o primeiro ministro de Cuba, Manuel Marrero; e o chanceler Bruno Rodriguez.

    Na nota, o ex-presidente agradece aos profissionais de saúde de Cuba. “(..) Sentimos na pele a importância de um sistema público de saúde que adota um protocolo unificado, inspirado na ciência e nas diretrizes da OMS. E quero estender as minhas saudações a todos os profissionais de saúde que se esforçam para fazer o mesmo aqui no Brasil, apesar da irresponsabilidade do presidente da República e do ministro da Saúde”, diz a nota.

    Lula diz ainda que sua única certeza é que somente a vacinação pode livrar a humanidade do coronavírus e que está preparado para ser imunizado assim que o Brasil tiver vacina para todos.

    “Sigo esperando minha vez na fila, com o braço à disposição para tomar assim que puder. E enquanto todos não se vacinam, vou continuar com máscara, evitando aglomerações e passando muito álcool gel”, disse Lula.

    O ex-presidente parabenizou ainda os funcionários do setor de saúde no Brasil e os pesquisadores do Instituto Butantan e da Fiocruz, que trabalham no desenvolvimento de vacinas.

     Metta World Peace
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    Butantan diz não garantir eficácia da Coronavac se segunda dose for adiada

    Medida está sendo cogitada como solução para escassez de imunizantes no país, que poderia criar hiato na campanha nacional de vacinação

    SÃO PAULO e RIO — O Instituto Butantan informou nesta quinta-feira que não endossa a proposta de adiar a segunda dose de aplicação da vacina Coronavac para ampliar o número de pacientes vacinados.

    A sugestão, que foi mencionada também nesta quinta pelo secretário municipal de saúde do Rio, Daniel Soranz, não está de acordo com o que os desenvolvedores da vacina recomendam, informou hoje o Butantan por meio de sua assessoria de imprensa.

    Segundo o Instituto, o estudo clínico da vacina foi projetado para avaliar a eficácia do produto com duas aplicações num intervalo de 14 a 28 dias, e não é possível tirar conclusão sobre a resposta imune de pacientes que passem um período muito mais longo entre as duas doses.

    A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), afirmou hoje também que não recomenda a prática do adiamento da segunda dose da Coronavac. A eficácia geral da vacina contra adoecimento foi de 50,4% e a proteção contra casos graves foi de 78%, mas só dentro do regime de duas doses.

    — Não há dados científicos que sustentem uma decisão de dar a segunda dose da CoronaVac num intervalo diferente daquele entre duas e quatro semanas — disse ao Globo o diretor da entidade, Renato Kfouri, que analisou os dados da pesquisa

    — Os estudos de fase 2 mostraram uma pequena vantagem em dar na quarta semana após a primeira, mas são estudos menores. E os estudos de fase 3, de eficácia, foram realizados no prazo de 14 dias. Então, não existe base para nada diferente disso — afirmou.

    Soranz disse hoje que "há uma discussão científica" sobre a possibilidade de manipular a estratégia de dosagem da vacinação, mas esta vem ocorrendo mais com outras vacinas que não a Coronavac.

    A maioria das vacinas de Covid-19 que estão em fase 3 de pesquisa são projetadas para regime de duas doses. Diante da falta de imunizante para vacinar grandes população, outros países já começaram a discutir a estratégia de adiar a segunda dose, o que permitiria cobrir um público maior com a primeira.

    Tiro no pé

    Saber se a tática do adiamento surte efeito, porém, requer estudos específicos, que já começaram a ser feitos para algumas vacinas de Covid-19, afirma o Instituto de Vacinas Sabin, de Washington (EUA).

    — Até a gente ter esses resultados, fazer isso pode ser um tiro no pé — afirma a cientista brasileira Denise Garrett, vice-presidente do instituto.

    — Não dá para tentar isso com qualquer vacina. É um jogo muito arriscado, e isso nunca seria considerado se a gente nae estivesse numa situação tão crítica — completa a médica.

    Segundo Denise, um outro risco associado a estender o período para aplicação da segunda dose é o de dar espaço para vírus sofrer mais mutações e adquirir características de resistência, ao sobreviver à seleção natural de uma imunidade parcial.

    Experiência israelense

    O Reino Unido, que começou sua campanha de imunização contra a Covid-19 usando o imunizante da Pfizer, que teve eficácia acima de 95% para o regime de duas doses. A eficácia da dose única no Reino Unido, porém, ainda é mal conhecida.

    Em Israel, que já vacinou uma parcela grande da população com a primeira dose da Pfizer, a estratégia não parece estar dando certo. A Pfizer havia estimado que a dose única poderia atingir 52% de eficácia, mas na prática o resultado foi outro.

    "É menos eficaz do que imaginamos", afirmou Nachman Ash, chefe do programa de combate à Covid-19 do país, em entrevista à rádio do Exército Israelense reproduzida por outros veículos de imprensa. Segundo o médico, o país tem registrado vários casos de infecção entre indivíduos que receberam a segunda dose.

    Vacina de Oxford

    A estratégia de adiamento foi defendida também pelos desenvolvedores da vacina da Universidade de Oxford, criada em parceria com a AstraZeneca.

    Sue Ann Costa Clemens, cientista que coordena os ensaios clínicos no Brasil, afirma que dados ainda não publicados sobre o trabalho indicam que a vacina de Oxfor teria 70% de eficácia já na primeira dose.

    Ela defende que a segunda dose poderia ser aplicada depois de três meses, dando mais tempo ao governo brasileiro para tentar atingir uma cobertura de imunidade maior.

    Como a Fiocruz ainda não consegue começar a produzir doses por falta do insumo farmacêutico ativo que deve vir da China, seria possível vacinar agora 2 milhões de brasileiros com as doses prontas da vacina de Oxford que devem chegar da Índia na sexta-feira.

     Metta World Peace
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    Rio registra recusas da vacina contra Covid-19 entre profissionais de saúde

    Secretaria de Saúde ainda confirmou outros seis casos entre idosos em asilos; Cidade está em seu segundo dia de campanha de vacinação

    RIO - O segundo dia de campanha vacinação no Rio vem marcando registros emocionantes de idosos e profissionais de saúde sendo vacinados. Mas, houve também casos de recusa. Nesta quarta, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, afirmou que já foram registrados seis idosos em asilos, além de profissionais de saúde, sem especificar a quantidade, que recusaram a vacina contra a Covid-19.

    Numa entrevista pela manhã, o secretário havia confirmado a informação dos seis casos em asilos, mas esse número vem aumentando, apesar de ainda ser a minoria.

    — Agora temos negativas também de profissionais de saúde — afirmou Daniel Soranz, que não pôde dar mais detalhes, por questões de privacidade, mas confirmou que as recusas tiveram motivação "ideológica".

    Nesta primeira fase de vacinação, estão sendo contemplados 34% dos profissionais de saúde — uma estimativa da quantidade de trabalhadores na linha de combate contra a Covid-19 — idosos e pessoas com deficiência residentes de Instituições de Longa Permanência (ILPIs) e indígenas. Especula-se que uma das pessoas que recusou a vacina é um fisioterapeuta do Hospital Ronaldo Gazzolla.

    — A grande maioria das pessoas quer muito tomar a vacina, está muito emocionada com este momento de vacinação. Infelizmente, ainda há pessoas que têm resistência à vacina, e isso é muito ruim, porque elas colocam em risco as vidas delas e o coletivo — explicou Soranz, que fez um apelo contra o receio dos grupos prioritários.— Esta vacina é muito segura, sem nenhum efeito adverso grave documentado, todos os efeitos adversos foram muito leves nos estudos.

    Procurada, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que "está usando estratégia de convencimento, apresentando dados de segurança da vacina e pedindo a colaboração dos profissionais idosos que se recusaram a tomar a vacina". Sobre punições, a pasta respondeu que vai avaliar com o Ministério Público e com o Comitê de Especialistas para o Enfrentamento da Covid-19 (CEEC) quais as melhores medidas a serem adotadas em relação aos idosos abrigados que também não querem tomar a vacina contra a Covid-19.

    Discussão jurídica

    Ainda que raras, essas situações preocupam autoridades, até por conta das duvidas jurídicas sobre o tema. Especialistas destacaram que ainda não há normas e regulamentações específicas para esses casos. Apesar de obrigatória, a vacinação não pode ser compulsória. A recomendação, por enquanto, é para que se intensifiquem as campanhas de informação sobre a necessidade da vacina.

    Nesta terça, O GLOBO mostrou o primeiro caso relatado de recusa à vacina, no asilo Recreio dos Anciões, em que um casal de idosos afirmou que não desejaria ser vacinado. Sobre o tema, a advogada especializada em casas geriátricas Ariane Angioletti, assessora jurídica da Frente Nacional de Fortalecimento das ILPIs, explicou que a discussão jurídica é nova, mas seu posicionamento é de orientar asilos a rescindirem os contratos com esses idosos.

    — As vacinas do calendário nacional da vacinação são obrigatórias, mas a vacina contra Covid-19 ainda é uma excepcionalidade por enquanto. O que temos é uma decisão do STF que possibilita estados e municípios a tomarem medidas restritivas contra quem não aceitar a vacina. Na teoria, é obrigatória, mas não pode ser coercitiva. Então fica num limbo jurídico. Não temos penalidades definidas ainda — explicou Ariane, em entrevista nesta terça.

    No caso dos funcionários municipais, a aplicação de medidas administrativa pode ser mais fácil do que a idosos. Segundo Ariane, é provável que municípios abram processos disciplinares para apuração de conduta grave no seu exercício.

    O professor de direito administrativo da Uerj, Gustavo Binenbojm, diz que, agora, o mais importante é que municípios e estados decidam as punições, administrativas, já que o código penal é prerrogativa da União, que serão tomadas para esse tipo de caso. Neste primeiro momento, explica, era natural que se priorizasse a definição de chegada de vacinas e logística para que depois os governantes entrassem na discussão sobre punições.

    — O STF julgou que a vacinação deve ser obrigatória, mas que a pessoas pode se recusar a tomar, mediante punições jurídicas. O problema é que ainda não temos definidas as sanções administrativas, mas governos precisarão enfrentar essa questão. Muitos políticos temem a impopularidade desse tipo de medidas, então será decisão com cálculo político — afirma Binenbojm, que ainda comentou a gravidade da recusa no caso de profissional da saúde. — Eles estão em contato com outras pessoas o tempo todo, então podem contaminar mais gente. Por serem funcionários municipais, é mais fácil dar sanção administrativa.

     Introspectivo
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    Gus escreveu:




    Imagino vocês exatamente como essa mina loira aí quando saem de casa :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

    Edit com o vídeo do chilique na íntegra
    Eu mandaria tomar no cu e sairia andando.

    Maluca da porra

     Fábio 100 anos
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    Metta World Peace escreveu: Rio registra recusas da vacina contra Covid-19 entre profissionais de saúde

    Secretaria de Saúde ainda confirmou outros seis casos entre idosos em asilos; Cidade está em seu segundo dia de campanha de vacinação

    RIO - O segundo dia de campanha vacinação no Rio vem marcando registros emocionantes de idosos e profissionais de saúde sendo vacinados. Mas, houve também casos de recusa. Nesta quarta, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, afirmou que já foram registrados seis idosos em asilos, além de profissionais de saúde, sem especificar a quantidade, que recusaram a vacina contra a Covid-19.

    Numa entrevista pela manhã, o secretário havia confirmado a informação dos seis casos em asilos, mas esse número vem aumentando, apesar de ainda ser a minoria.

    — Agora temos negativas também de profissionais de saúde — afirmou Daniel Soranz, que não pôde dar mais detalhes, por questões de privacidade, mas confirmou que as recusas tiveram motivação "ideológica".

    Nesta primeira fase de vacinação, estão sendo contemplados 34% dos profissionais de saúde — uma estimativa da quantidade de trabalhadores na linha de combate contra a Covid-19 — idosos e pessoas com deficiência residentes de Instituições de Longa Permanência (ILPIs) e indígenas. Especula-se que uma das pessoas que recusou a vacina é um fisioterapeuta do Hospital Ronaldo Gazzolla.

    — A grande maioria das pessoas quer muito tomar a vacina, está muito emocionada com este momento de vacinação. Infelizmente, ainda há pessoas que têm resistência à vacina, e isso é muito ruim, porque elas colocam em risco as vidas delas e o coletivo — explicou Soranz, que fez um apelo contra o receio dos grupos prioritários.— Esta vacina é muito segura, sem nenhum efeito adverso grave documentado, todos os efeitos adversos foram muito leves nos estudos.

    Procurada, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que "está usando estratégia de convencimento, apresentando dados de segurança da vacina e pedindo a colaboração dos profissionais idosos que se recusaram a tomar a vacina". Sobre punições, a pasta respondeu que vai avaliar com o Ministério Público e com o Comitê de Especialistas para o Enfrentamento da Covid-19 (CEEC) quais as melhores medidas a serem adotadas em relação aos idosos abrigados que também não querem tomar a vacina contra a Covid-19.

    Discussão jurídica

    Ainda que raras, essas situações preocupam autoridades, até por conta das duvidas jurídicas sobre o tema. Especialistas destacaram que ainda não há normas e regulamentações específicas para esses casos. Apesar de obrigatória, a vacinação não pode ser compulsória. A recomendação, por enquanto, é para que se intensifiquem as campanhas de informação sobre a necessidade da vacina.

    Nesta terça, O GLOBO mostrou o primeiro caso relatado de recusa à vacina, no asilo Recreio dos Anciões, em que um casal de idosos afirmou que não desejaria ser vacinado. Sobre o tema, a advogada especializada em casas geriátricas Ariane Angioletti, assessora jurídica da Frente Nacional de Fortalecimento das ILPIs, explicou que a discussão jurídica é nova, mas seu posicionamento é de orientar asilos a rescindirem os contratos com esses idosos.

    — As vacinas do calendário nacional da vacinação são obrigatórias, mas a vacina contra Covid-19 ainda é uma excepcionalidade por enquanto. O que temos é uma decisão do STF que possibilita estados e municípios a tomarem medidas restritivas contra quem não aceitar a vacina. Na teoria, é obrigatória, mas não pode ser coercitiva. Então fica num limbo jurídico. Não temos penalidades definidas ainda — explicou Ariane, em entrevista nesta terça.

    No caso dos funcionários municipais, a aplicação de medidas administrativa pode ser mais fácil do que a idosos. Segundo Ariane, é provável que municípios abram processos disciplinares para apuração de conduta grave no seu exercício.

    O professor de direito administrativo da Uerj, Gustavo Binenbojm, diz que, agora, o mais importante é que municípios e estados decidam as punições, administrativas, já que o código penal é prerrogativa da União, que serão tomadas para esse tipo de caso. Neste primeiro momento, explica, era natural que se priorizasse a definição de chegada de vacinas e logística para que depois os governantes entrassem na discussão sobre punições.

    — O STF julgou que a vacinação deve ser obrigatória, mas que a pessoas pode se recusar a tomar, mediante punições jurídicas. O problema é que ainda não temos definidas as sanções administrativas, mas governos precisarão enfrentar essa questão. Muitos políticos temem a impopularidade desse tipo de medidas, então será decisão com cálculo político — afirma Binenbojm, que ainda comentou a gravidade da recusa no caso de profissional da saúde. — Eles estão em contato com outras pessoas o tempo todo, então podem contaminar mais gente. Por serem funcionários municipais, é mais fácil dar sanção administrativa.
    Já era esperado. Inclusive o @Mortal Kombat já tinha dado a letra.

     Narva Triin
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    Fábio 100 anos escreveu:
    Metta World Peace escreveu: Rio registra recusas da vacina contra Covid-19 entre profissionais de saúde

    Secretaria de Saúde ainda confirmou outros seis casos entre idosos em asilos; Cidade está em seu segundo dia de campanha de vacinação

    RIO - O segundo dia de campanha vacinação no Rio vem marcando registros emocionantes de idosos e profissionais de saúde sendo vacinados. Mas, houve também casos de recusa. Nesta quarta, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, afirmou que já foram registrados seis idosos em asilos, além de profissionais de saúde, sem especificar a quantidade, que recusaram a vacina contra a Covid-19.

    Numa entrevista pela manhã, o secretário havia confirmado a informação dos seis casos em asilos, mas esse número vem aumentando, apesar de ainda ser a minoria.

    — Agora temos negativas também de profissionais de saúde — afirmou Daniel Soranz, que não pôde dar mais detalhes, por questões de privacidade, mas confirmou que as recusas tiveram motivação "ideológica".

    Nesta primeira fase de vacinação, estão sendo contemplados 34% dos profissionais de saúde — uma estimativa da quantidade de trabalhadores na linha de combate contra a Covid-19 — idosos e pessoas com deficiência residentes de Instituições de Longa Permanência (ILPIs) e indígenas. Especula-se que uma das pessoas que recusou a vacina é um fisioterapeuta do Hospital Ronaldo Gazzolla.

    — A grande maioria das pessoas quer muito tomar a vacina, está muito emocionada com este momento de vacinação. Infelizmente, ainda há pessoas que têm resistência à vacina, e isso é muito ruim, porque elas colocam em risco as vidas delas e o coletivo — explicou Soranz, que fez um apelo contra o receio dos grupos prioritários.— Esta vacina é muito segura, sem nenhum efeito adverso grave documentado, todos os efeitos adversos foram muito leves nos estudos.

    Procurada, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que "está usando estratégia de convencimento, apresentando dados de segurança da vacina e pedindo a colaboração dos profissionais idosos que se recusaram a tomar a vacina". Sobre punições, a pasta respondeu que vai avaliar com o Ministério Público e com o Comitê de Especialistas para o Enfrentamento da Covid-19 (CEEC) quais as melhores medidas a serem adotadas em relação aos idosos abrigados que também não querem tomar a vacina contra a Covid-19.

    Discussão jurídica

    Ainda que raras, essas situações preocupam autoridades, até por conta das duvidas jurídicas sobre o tema. Especialistas destacaram que ainda não há normas e regulamentações específicas para esses casos. Apesar de obrigatória, a vacinação não pode ser compulsória. A recomendação, por enquanto, é para que se intensifiquem as campanhas de informação sobre a necessidade da vacina.

    Nesta terça, O GLOBO mostrou o primeiro caso relatado de recusa à vacina, no asilo Recreio dos Anciões, em que um casal de idosos afirmou que não desejaria ser vacinado. Sobre o tema, a advogada especializada em casas geriátricas Ariane Angioletti, assessora jurídica da Frente Nacional de Fortalecimento das ILPIs, explicou que a discussão jurídica é nova, mas seu posicionamento é de orientar asilos a rescindirem os contratos com esses idosos.

    — As vacinas do calendário nacional da vacinação são obrigatórias, mas a vacina contra Covid-19 ainda é uma excepcionalidade por enquanto. O que temos é uma decisão do STF que possibilita estados e municípios a tomarem medidas restritivas contra quem não aceitar a vacina. Na teoria, é obrigatória, mas não pode ser coercitiva. Então fica num limbo jurídico. Não temos penalidades definidas ainda — explicou Ariane, em entrevista nesta terça.

    No caso dos funcionários municipais, a aplicação de medidas administrativa pode ser mais fácil do que a idosos. Segundo Ariane, é provável que municípios abram processos disciplinares para apuração de conduta grave no seu exercício.

    O professor de direito administrativo da Uerj, Gustavo Binenbojm, diz que, agora, o mais importante é que municípios e estados decidam as punições, administrativas, já que o código penal é prerrogativa da União, que serão tomadas para esse tipo de caso. Neste primeiro momento, explica, era natural que se priorizasse a definição de chegada de vacinas e logística para que depois os governantes entrassem na discussão sobre punições.

    — O STF julgou que a vacinação deve ser obrigatória, mas que a pessoas pode se recusar a tomar, mediante punições jurídicas. O problema é que ainda não temos definidas as sanções administrativas, mas governos precisarão enfrentar essa questão. Muitos políticos temem a impopularidade desse tipo de medidas, então será decisão com cálculo político — afirma Binenbojm, que ainda comentou a gravidade da recusa no caso de profissional da saúde. — Eles estão em contato com outras pessoas o tempo todo, então podem contaminar mais gente. Por serem funcionários municipais, é mais fácil dar sanção administrativa.
    Já era esperado. Inclusive o @Mortal Kombat já tinha dado a letra.
    ctz que foi ele quem recusou a vacina. viu que a inglesinha ta chegando e resolveu dar uma segurada

    teria feito o mesmo, alias
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