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 JrDuran Amigo
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    Vi aqui a participação dele no Panico

    A grande questão é

    A AstraZeneca diz que não reconhece 60 notas fiscais que a empresa do Cariani alega ter vendido o produto para a mesma

    Cariani informou em vídeos que a venda desses produtos controlados são feitas mediante sistema automatizado da própria Polícia Federal, e que ao emitir as notas fiscais, automaticamente é gerado um "selo" de autenticidade da propria PF confirmando aquela nota como verdadeira

    Ou seja, se ele tem todos os "selos" de confirmacao das notas, logo a empresa dele está "isenta"

    Porém do outro lado a AstraZeneca diz que não fez a compra dessas 60 notas

    Então ele meio que dá a entender que ouve uma "clonagem" da empresa AstraZeneca que pode ter feito a compra dessas 60 notas se passando pela mesma, me parece meio forçada essa possibilidade

    No final acho que a própria AstraZeneca pode ter ligação com essa parada aí, com a empresa do Cariani sabendo ou nao da finalidade

     v00d00
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    Não sei no âmbito da polícia federal mas, em se tratando de notas fiscais e fiscos estaduais, eh o seguinte:

    A nota fiscal pode ser autorizada para emissão, mas isso não significa que exista reconhecimento de recebimento pelo destinatário.

    Para isso, existe ate um evento na nota fiscal que reconhece ou não a operacao por parte do destinatário.

    A astrazeneca possivelmente tem algum sistema que detecta qualquer pessoa que esteja emitindo NF com ela como destinatária, foi aí que fodeu pro cariani.

    Pra evitar autuação, pois essas notas em nome dela que não são escrituradas certamente ocasionaram autuações fiscais, ela fez logo um BO pra se prevenir. Daí como se tratam de mercadorias controladas pela PF, foi só seguir o fio, muito fácil, aliás.

    Ser outra empresa clone da astrazeneca? Digo que eu quase impossível, pois se fosse assim, até hoje estariam emitindo nota fiscal de boa sem eles nunca saberem.


    A melhor hipótese pro cariane mesmo eh ter um sócio sujo que fez coisas a revelia da lei.

    Materialmente, eh muito dificil a polícia estar errada.

    Mas tudo pode acontecer.

     JrDuran Amigo
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    Outras vendas para o tráfico

    Durante a investigação, a PF encontrou uma intimação da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes – DISE, para que Roseli Dorth prestasse, em 2017, esclarecimentos sobre a venda de “tricloroetileno”, “utilizado para a fabricação de lança-perfume”, para um traficante da Grande São Paulo.

    A justiça chegou a condenar o homem por tráfico e ele revelou que comprou a substância da empresa e Cariani. As vendas, entre 2014 e 2017, ultrapassaram o valor de R$ 360 mil, o que correspondia a “mais de 9 mil litros, destinado a fabricação de “lança-perfume”, segundo documento.

    Para os policiais, os antecedentes da empresa são agravantes no que diz respeito à parceria ou,” no mínimo, conivência com grupos criminosos dedicados à produção de entorpecentes


    https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/r ... estigacao/



    Vendas foram feitas entre 2014 e 2017, essa época Cariani não era famoso ainda na Internet nem nada

    Suspeito
    Mucamo  isso

     JrDuran Amigo
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    v00d00 escreveu: Não sei no âmbito da polícia federal mas, em se tratando de notas fiscais e fiscos estaduais, eh o seguinte:

    A nota fiscal pode ser autorizada para emissão, mas isso não significa que exista reconhecimento de recebimento pelo destinatário.

    Para isso, existe ate um evento na nota fiscal que reconhece ou não a operacao por parte do destinatário.

    A astrazeneca possivelmente tem algum sistema que detecta qualquer pessoa que esteja emitindo NF com ela como destinatária, foi aí que fodeu pro cariani.

    Pra evitar autuação, pois essas notas em nome dela que não são escrituradas certamente ocasionaram autuações fiscais, ela fez logo um BO pra se prevenir. Daí como se tratam de mercadorias controladas pela PF, foi só seguir o fio, muito fácil, aliás.

    Ser outra empresa clone da astrazeneca? Digo que eu quase impossível, pois se fosse assim, até hoje estariam emitindo nota fiscal de boa sem eles nunca saberem.


    A melhor hipótese pro cariane mesmo eh ter um sócio sujo que fez coisas a revelia da lei.

    Materialmente, eh muito dificil a polícia estar errada.

    Mas tudo pode acontecer.
    Cariani está batendo na tecla que foi vítima de um grupo de "estelionatarios" que conseguiram clonar a empresa Astrazeneca em si, acho pouco crivel isso

    E também diz que tem todas as notas fiscais auditadas pelo sistema da PF etc, que agiu dentro da lei e se vendeu para essa empresa "clone", foi porque ela apresentou todas as licenças obrigatórias para a compra dos produtos etc

    Eu não duvido nada que ele realmente esteja envolvido, que ele tenha envolvimento até na criação dessa empresa fake clone, e que obviamente fez todas as autorizações e autentificacoes para caso a casa caísse, a empresa dele tivesse argumentos para sair ilesa de um possível processo e bater nessa tecla de "empresa clone fake de um possível grupo criminoso" e que ele foi uma vítima etc

    Mas obviamente é puro chute, ninguém sabe de nada ao certo ainda

    Mas um grupo criminoso ter o trabalho de criar uma empresa clone de uma grande empresa industrial para "apenas" emitir 60 notas frias desses produtos químicos acho bem forçado

    Se fosse isso, esse grupo teria emitido muito mais notas e aproveitaria muito mais isso aí

     Mano de Touca
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    queanorrivis escreveu: ele tinha falado que sua única relação com o bandido era que o mauricião comprou um carro dele, mas agora vazou até foto do cariani com o cara :ohnoes:
    não é bem assim. ele citou essa compra do carro pra comprovar a "movimentação suspeita" de 75 mil reais entre o mauricião e esse fabio
    mas no proprio video ele admite que ele tinha relacionamento com o fabio

    disse que esse fabio tem uma das principais lojas de carros de diadema e que, alem de vender carros, ainda tem estética automotiva e mecanica. falou que o fabio presta serviço para a fabrica pois a fabrica tem 6 carros e é esse cara que cuida de todos eles, além dos carros particulres da familia

     Metta World Peace
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    eu de curiosidade vi o vídeo dele se defendendo

    ele afirma que só consegue fazer transação comercial se a empresa compradora tiver aprovação do órgão regulador (suponho ser a ANVISA)e da PF, além que toda transação é registrada dentro do sistema de controle e os pagamentos somente são feitos por depósito identificado, mas que atualmente somente faz por boleto bancário identificado para não haver dúvida que a empresa compradora é legítima

    mas fica algumas dúvidas: não verificaram o CNPJ da empresa e viram que não era a astrazeneca original? e se é empresa clonada, como conseguiam transacionar? e quem clonou a empresa, pq escolheu o nome astrazeneca, sendo que qualquer empresa verificaria o CNPJ da compradora (imagino, né) e a original poderia facilmente detectar que estão usando o nome dela?

    e tb dá a entender que quem clonou a empresa foi o Fábio, lojista de carros de Diadema

     JrDuran Amigo
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    Metta World Peace escreveu: eu de curiosidade vi o vídeo dele se defendendo

    ele afirma que só consegue fazer transação comercial se a empresa compradora tiver aprovação do órgão regulador (suponho ser a ANVISA)e da PF, além que toda transação é registrada dentro do sistema de controle e os pagamentos somente são feitos por depósito identificado, mas que atualmente somente faz por boleto bancário identificado para não haver dúvida que a empresa compradora é legítima

    mas fica algumas dúvidas: não verificaram o CNPJ da empresa e viram que não era a astrazeneca original? e se é empresa clonada, como conseguiam transacionar? e quem clonou a empresa, pq escolheu o nome astrazeneca, sendo que qualquer empresa verificaria o CNPJ da compradora (imagino, né) e a original poderia facilmente detectar que estão usando o nome dela?

    e tb dá a entender que quem clonou a empresa foi o Fábio, lojista de carros de Diadema
    Aparentemente essas empresas tem vários CNPJs de vários estados diferentes

    Exemplo é a Via Varejo, tem vários cnpjs diferentes, então meio que passaria batido um cnpj diferente clonado

     Metta World Peace
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    JrDuran Amigo escreveu:
    Metta World Peace escreveu: eu de curiosidade vi o vídeo dele se defendendo

    ele afirma que só consegue fazer transação comercial se a empresa compradora tiver aprovação do órgão regulador (suponho ser a ANVISA)e da PF, além que toda transação é registrada dentro do sistema de controle e os pagamentos somente são feitos por depósito identificado, mas que atualmente somente faz por boleto bancário identificado para não haver dúvida que a empresa compradora é legítima

    mas fica algumas dúvidas: não verificaram o CNPJ da empresa e viram que não era a astrazeneca original? e se é empresa clonada, como conseguiam transacionar? e quem clonou a empresa, pq escolheu o nome astrazeneca, sendo que qualquer empresa verificaria o CNPJ da compradora (imagino, né) e a original poderia facilmente detectar que estão usando o nome dela?

    e tb dá a entender que quem clonou a empresa foi o Fábio, lojista de carros de Diadema
    Aparentemente essas empresas tem vários CNPJs de vários estados diferentes

    Exemplo é a Via Varejo, tem vários cnpjs diferentes, então meio que passaria batido um cnpj diferente clonado
    a questão é que a astrazeneca falou que não compra insumos no Brasil, então não deve ter mais de um cnpj no Brasil


    e a explicação do maromba deixou de explicar algumas coisas

    - eles não tiveram encontro presencialmente com o suposto represetante da empresa clonada?
    - não sabia que a astrazeneca é empresa multinacional e que não opera no Brasil?
    - se a empresa é multinacional, porque não se preocupou em exportar os insumos e seuas respectivas autorizações, como são produtos controlados?
    - se a empresa é multinacional, porque compraria insumos de uma empresa no Brasil? o maromba não desconfiou disso?
    - não desconfiou em nada das operações? não verificou CNPJ? Não tentou confirmar a legitimidade da empresa?
    - se a empresa era clonada, como que não desconfiou se estão desde 2014 comercializando com ela? A astrazeneca descobriu e noticiou a PF, o cara não tinha como fazer isso?


    tá bem mal contada a história explicada pelo marombeiro

     Jordanes do Mar Jônico
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    Metta World Peace escreveu:
    JrDuran Amigo escreveu:
    Metta World Peace escreveu: eu de curiosidade vi o vídeo dele se defendendo

    ele afirma que só consegue fazer transação comercial se a empresa compradora tiver aprovação do órgão regulador (suponho ser a ANVISA)e da PF, além que toda transação é registrada dentro do sistema de controle e os pagamentos somente são feitos por depósito identificado, mas que atualmente somente faz por boleto bancário identificado para não haver dúvida que a empresa compradora é legítima

    mas fica algumas dúvidas: não verificaram o CNPJ da empresa e viram que não era a astrazeneca original? e se é empresa clonada, como conseguiam transacionar? e quem clonou a empresa, pq escolheu o nome astrazeneca, sendo que qualquer empresa verificaria o CNPJ da compradora (imagino, né) e a original poderia facilmente detectar que estão usando o nome dela?

    e tb dá a entender que quem clonou a empresa foi o Fábio, lojista de carros de Diadema
    Aparentemente essas empresas tem vários CNPJs de vários estados diferentes

    Exemplo é a Via Varejo, tem vários cnpjs diferentes, então meio que passaria batido um cnpj diferente clonado
    a questão é que a astrazeneca falou que não compra insumos no Brasil, então não deve ter mais de um cnpj no Brasil


    e a explicação do maromba deixou de explicar algumas coisas

    - eles não tiveram encontro presencialmente com o suposto represetante da empresa clonada?
    - não sabia que a astrazeneca é empresa multinacional e que não opera no Brasil?
    - se a empresa é multinacional, porque não se preocupou em exportar os insumos e seuas respectivas autorizações, como são produtos controlados?
    - se a empresa é multinacional, porque compraria insumos de uma empresa no Brasil? o maromba não desconfiou disso?
    - não desconfiou em nada das operações? não verificou CNPJ? Não tentou confirmar a legitimidade da empresa?
    - se a empresa era clonada, como que não desconfiou se estão desde 2014 comercializando com ela? A astrazeneca descobriu e noticiou a PF, o cara não tinha como fazer isso?


    tá bem mal contada a história explicada pelo marombeiro
    como nao opera no Brasil, passo toda semana na frente da matriz deles no BR na Rodovia Raposo Tavares

     JrDuran Amigo
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    Fotos obtidas pelas autoridades mostram o traficante indo retirar na Anidrol os produtos químicos, utilizados para a fabricação de crack.

    A empresa de Renato já havia sido citada no depoimento de um traficante condenado em 2016.


    Imagem

    Ao ser questionado pela juíza do caso sobre quem entregava os químicos para ele, o traficante detalhou como obtinha as substâncias:

    “A Anidrol, o laboratório (entregava os químicos). A empresa tinha um tempo de embalar, de preparar”, disse o homem.

    As investigações da PF mostraram que a Anidrol, empresa de Diadema (SP) da qual Renato se tornou sócio em 2008, vendeu produtos químicos controlados para o tráfico mascarando esses desvios como se tivessem sido transações legais com grandes indústrias químicas.

    A polícia fez uma estimativa desses repasses para o crime, considerando apenas as transações fictícias para uma dessas empresas. Segundo a investigação, a Anidrol vendeu:

    três tipos de solventes - os 2.050 litros no total podem produzir 1.640kg de cocaína

    substâncias em pó que podem servir para adulterar a mesma droga e poderiam produzir 15,8 toneladas da droga

    4.875kg de fenacetina, que podem gerar 12,2 toneladas de crack


    Ao ser investigado pela Polícia Civil no caso das notas falsas, Cariani apresentou uma troca de e-mails com um suposto representante da AstraZeneca - Augusto Guerra, que assinava como diretor nacional de compras da multinacional - e afirmou ainda, em 2021, que chegou a se encontrar com um representante da farmacêutica.

    Imagem


    O inquérito nunca chegou a descobrir quem seria Augusto Guerra e foi arquivado no início deste ano, mas a Polícia Federal descobriu que quem fazia os pagamentos das notas eram pessoas diretamente ligadas a um amigo de Renato Cariani chamado Fábio Spinola

    Segundo as investigações, foi Fábio quem criou o e-mail falso do personagem Augusto Guerra. Os dados estavam no celular dele, além de dois recibos bancários de pagamento da criação desse email.

    Fábio foi alvo da Operação Downfall, em maio deste ano, que desarticulou uma organização de tráfico que usava mergulhadores para colocar droga no casco de navios. Ele foi solto em novembro e, na operação dessa semana, foi encontrado com tornozeleira eletrônica e com R$ 100 mil em dinheiro em sua casa.


    https://g1.globo.com/fantastico/noticia ... iani.ghtml



    Aí é foda :lol:

    O Cariani disse que vendia para um suposto diretor nacional da Astrazeneca por e-mail, e os dados desse mesmo e-mail e comprovante de compra estavam no celular do traficante Fábio Spinola, que por ironia do destino ou não, é chegado do próprio Cariani :lol:

    É muito coincidência :lol: :lol: :lol:

    Fora que um traficante menor foi preso em 2015 em posse dos produtos do laboratório Anidrol, e o mesmo disse em audiencia que pegava os produtos em mãos dentro do laboratório, sendo que o próprio Cariani fala que esse tipo de produto só é vendido via PJ e por transporte de cargas especiais

    Depois de todas essas informações, pra mim tá bem claro que ele tá envolvido nessa merda mesmo

     Mortal Kombat
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    Jordanes do Mar Jônico escreveu:
    Metta World Peace escreveu:
    JrDuran Amigo escreveu:
    Metta World Peace escreveu: eu de curiosidade vi o vídeo dele se defendendo

    ele afirma que só consegue fazer transação comercial se a empresa compradora tiver aprovação do órgão regulador (suponho ser a ANVISA)e da PF, além que toda transação é registrada dentro do sistema de controle e os pagamentos somente são feitos por depósito identificado, mas que atualmente somente faz por boleto bancário identificado para não haver dúvida que a empresa compradora é legítima

    mas fica algumas dúvidas: não verificaram o CNPJ da empresa e viram que não era a astrazeneca original? e se é empresa clonada, como conseguiam transacionar? e quem clonou a empresa, pq escolheu o nome astrazeneca, sendo que qualquer empresa verificaria o CNPJ da compradora (imagino, né) e a original poderia facilmente detectar que estão usando o nome dela?

    e tb dá a entender que quem clonou a empresa foi o Fábio, lojista de carros de Diadema
    Aparentemente essas empresas tem vários CNPJs de vários estados diferentes

    Exemplo é a Via Varejo, tem vários cnpjs diferentes, então meio que passaria batido um cnpj diferente clonado
    a questão é que a astrazeneca falou que não compra insumos no Brasil, então não deve ter mais de um cnpj no Brasil


    e a explicação do maromba deixou de explicar algumas coisas

    - eles não tiveram encontro presencialmente com o suposto represetante da empresa clonada?
    - não sabia que a astrazeneca é empresa multinacional e que não opera no Brasil?
    - se a empresa é multinacional, porque não se preocupou em exportar os insumos e seuas respectivas autorizações, como são produtos controlados?
    - se a empresa é multinacional, porque compraria insumos de uma empresa no Brasil? o maromba não desconfiou disso?
    - não desconfiou em nada das operações? não verificou CNPJ? Não tentou confirmar a legitimidade da empresa?
    - se a empresa era clonada, como que não desconfiou se estão desde 2014 comercializando com ela? A astrazeneca descobriu e noticiou a PF, o cara não tinha como fazer isso?


    tá bem mal contada a história explicada pelo marombeiro
    como nao opera no Brasil, passo toda semana na frente da matriz deles no BR na Rodovia Raposo Tavares
    Eles não compram o insumo no Brasil, o que deve ser bem natural justamente para manter o controle de qualidade da matéria prima.

     JrDuran Amigo
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    Olhem isso :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

    O cara negociou com um domínio astrazenecabrasil.com.br, que um tal de Thiago Augusto criou :lolsuper:

    Antes da entrega dos produtos, a receita federal já havia notificado que o tal Augusto não tinha nenhuma relação com a Astra Zeneca. Pra mim isso já é motivo mais do que suficiente pra suspender totalmente a entrega e ir atrás de respaldo dos orgãos competentes.

    No próprio video de defesa a fala dele dá a entender que ele e a empresa são extremamente responsáveis com checagem de clientes e documentação. Essa troca de emails não condiz com nada disso. Um orgão fiscalizador lhe notifica que vc está sendo enganado por um cliente se passando por representante da AstraZeneca e o que vc faz? Suspende a negociação imediatamente e procura falar diretamente com a empresa e o orgão fiscalizador? Claro que não, você informa pro farsante que a receita federal tá na cola dele e pede pra ele passar algum contato da empresa :lolsuper:

    O melhor que o Augusto responde mais de um mês depois somente com um "Confia", não dá nem pra alegar que o cara continuou enganando ele passando contatos falsos, tampouco o Cariani foi atrás de investigar de fato com a AstraZeneca.

    Conclusão, ele negociou e entregou produtos usados para produção de drogas pra um suposto representante da AstraZeneca do qual só sabia email e telefone, fez isso mesmo depois de ter sido alertado pela receita federal que era golpe e nem tentou checar diretamente com a empresa.

    Não vou nem entrar na questão do domínio astrazenecabrasil.com.br já escancarar o golpe. Um usuário de email comum pode até cair. Mas quem é dono de empresa tem de ser macaco velho nisso porque a própria empresa já deve ter sido vítima de farsantes criando dominios parecidos pra enganar clientes dele.

    Mesmo que seja burro o suficiente pra achar que a AstraZeneca não teria dinheiro pra comprar astrazeneca.com.br e foi obrigada a criar astrazenecaBRASIL.com.br :lolsuper: :lolsuper: era só meter "AstraZeneca Brasil" no Google e já era.
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