O seu lugar para falar asneiras e discutir assuntos variados
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 Prox
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    RreloadD escreveu: depende muito da pessoa

    varios amigos meus tentaram

    quem tinha familia aqui, viviva bem, nao aguentou e voltou

    quem n era nada aqui ta ainda la, pq qualquer coisa la é melhor do que ser um nada aqui
    A maioria das pessoas que eu conheço que moram ou moraram fora são assim. Tem 2 amigos meus que tinham tudo aqui, cada um tinha 2 carros, noiva, casa, tudo dado pelos pais, nunca tiveram problemas financeiros, ficaram 3 anos lá e voltaram para morar definitivamente para o Brasil, não criticam a experiência, mas a questão da qualidade de vida interferiu muito nessa decisão, eles estavam bem melhor aqui do que lá. Os que eu conheço que são mais "pobres/humildes" estão lá até hoje, ou demoraram bem mais pra voltar pra cá. Meu primo voltou pra cá porque foi mandando embora do trabalho dele em Portugal, era caseiro numa fazenda de Oliveiras, ganhava 3K de Euros por mês + residência com despesas pagas. Voltou pra cá, comprou um carro e um apartamento e Curitiba e ainda teve capital pra abrir uma lanchonete, ficou 3 anos e meio lá
    RreloadD  isso

     Prox
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    Metta World Peace escreveu:
    Isteves escreveu: Eu iria fácil. Eu já morei 1 ano em Londres quando a minha irmã morava lá e gostei bastante. E dos países que eu visitei enquanto tava lá a Alemanha foi o que eu mais gostei, seria outra opção que eu iria, mas o problema da língua deixa um pouquinho mais chato

    Posso perguntar sobre a a cidadania? Foi tranquilo de você tirar? Quem da sua família é alemão?
    Meu bisavô. E não foi tranquilo porque foi demorado. Embora a Alemanha reconheça a cidadania sem limite de gerações, os documentos que o país exige são chatos de achar. O problema é que a Alemanha passou por diversas mudanças, saindo de império para república, primeira e segunda guerra mundial etc, por isso muitos documentos sumiram e as repartições públicas mudaram. Só para você ter uma noção, no império quem fazia os registros era a igreja luterana e na república os cartórios. Também teve muitas mudanças de cidades, algumas foram incorporadas a outras, deixando de existir, até mesmo indo para outro país (conheci um caso de um cara que achou os documentos na Polônia) o que dificulta a procura.
    No meu caso, os documentos que eles pediram no Brasil foi fácil de achar, fui catando em cartórios, arquivo nacional, cemitérios e arquivo pessoal. O que eles pediram de documento na Alemanha, por incrível, era só um e foi o suficiente para travar tudo. Era a certidão de casamento dos meus bisavós. Sem brincadeira, fiquei uns 5 anos fazendo busca porque as informações que tinha para procurar em cartórios e igrejas não batiam. Só sabia a cidade que meu bisavó nasceu, porém ele não se casou nessa cidade e não sabia nada da minha bisavó. Contratei um cara, fiquei uns 9 meses na procura junto com ele, até achei a certidão de nascimento dela, o que permite substituir a de casamento. Aí foi "rápido", dei entrada no processo administrativo e em um ano eles responderam reconhecendo a cidadania. A resposta faz uns 10 dias que recebi.

    Agora vou ter outras burocracias para ter outros documentos como passaporte e identidade, mas creio que em dois meses eu resolvo.
    Uma coisa que dificultaria o meu trabalho em um processo de cidadania alemã é que a grafia do nome dos meus bisavós mudou completamente. Os filhos deles tinham sobrenomes com grafias diferentes dos deles e entre eles também, meu avô tem o mesmo sobrenome... mas com grafia diferente dos irmãos dele. Nem eu sei qual é o sobrenome original que era deles.

     Metta World Peace
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    Prox escreveu:
    Metta World Peace escreveu:
    Isteves escreveu: Eu iria fácil. Eu já morei 1 ano em Londres quando a minha irmã morava lá e gostei bastante. E dos países que eu visitei enquanto tava lá a Alemanha foi o que eu mais gostei, seria outra opção que eu iria, mas o problema da língua deixa um pouquinho mais chato

    Posso perguntar sobre a a cidadania? Foi tranquilo de você tirar? Quem da sua família é alemão?
    Meu bisavô. E não foi tranquilo porque foi demorado. Embora a Alemanha reconheça a cidadania sem limite de gerações, os documentos que o país exige são chatos de achar. O problema é que a Alemanha passou por diversas mudanças, saindo de império para república, primeira e segunda guerra mundial etc, por isso muitos documentos sumiram e as repartições públicas mudaram. Só para você ter uma noção, no império quem fazia os registros era a igreja luterana e na república os cartórios. Também teve muitas mudanças de cidades, algumas foram incorporadas a outras, deixando de existir, até mesmo indo para outro país (conheci um caso de um cara que achou os documentos na Polônia) o que dificulta a procura.
    No meu caso, os documentos que eles pediram no Brasil foi fácil de achar, fui catando em cartórios, arquivo nacional, cemitérios e arquivo pessoal. O que eles pediram de documento na Alemanha, por incrível, era só um e foi o suficiente para travar tudo. Era a certidão de casamento dos meus bisavós. Sem brincadeira, fiquei uns 5 anos fazendo busca porque as informações que tinha para procurar em cartórios e igrejas não batiam. Só sabia a cidade que meu bisavó nasceu, porém ele não se casou nessa cidade e não sabia nada da minha bisavó. Contratei um cara, fiquei uns 9 meses na procura junto com ele, até achei a certidão de nascimento dela, o que permite substituir a de casamento. Aí foi "rápido", dei entrada no processo administrativo e em um ano eles responderam reconhecendo a cidadania. A resposta faz uns 10 dias que recebi.

    Agora vou ter outras burocracias para ter outros documentos como passaporte e identidade, mas creio que em dois meses eu resolvo.
    Uma coisa que dificultaria o meu trabalho em um processo de cidadania alemã é que a grafia do nome dos meus bisavós mudou completamente. Os filhos deles tinham sobrenomes com grafias diferentes dos deles e entre eles também, meu avô tem o mesmo sobrenome... mas com grafia diferente dos irmãos dele. Nem eu sei qual é o sobrenome original que era deles.
    Isso não muda absolutamente nada para conseguir a cidadania alemã. Também teve alterações no nome na minha família. O que importa é provar que você é descendente de alemão e que o ascendente não perdeu a cidadania, impedindo de transmitir para você.
    A questão da grafia só vai atrapalhar na busca dos documentos pq vai procurar por um nome e vai estar com outro nome. Mas se você realmente quiser, vale a pena correr atrás. Qualquer coisa manda MP que eu tento te ajudar.

     Sudit
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    JLucasRJ escreveu:
    Sudit escreveu: Brasileiro tem meio repudio com Portugal, mas pelo que vejo europeus falarem de lá, povo no geral ama Portugal.
    Economicamente pode não estar bem como outros, mas ao mesmo tempo as coisas lá são mais baratas, as cidades falam que são bonitas, as pessoas são gentis e o clima é bom.

    JLucasRJ escreveu: Fosse na Polônia, de repente, acho que sim.
    Polonia tem um idioma impossivel de aprender.
    Impossível é criar asas, o resto da-se um jeito. :bigode:
    Polones é um idioma infernal para aprender, deve ser um dos mais complicados da europa.
    Foda que meu pai falava polones e nunca me ensinou, so sei 2 ou 3 palavras, lol.

     Sudit
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    Metta World Peace escreveu:
    Prox escreveu:
    Metta World Peace escreveu:
    Isteves escreveu: Eu iria fácil. Eu já morei 1 ano em Londres quando a minha irmã morava lá e gostei bastante. E dos países que eu visitei enquanto tava lá a Alemanha foi o que eu mais gostei, seria outra opção que eu iria, mas o problema da língua deixa um pouquinho mais chato

    Posso perguntar sobre a a cidadania? Foi tranquilo de você tirar? Quem da sua família é alemão?
    Meu bisavô. E não foi tranquilo porque foi demorado. Embora a Alemanha reconheça a cidadania sem limite de gerações, os documentos que o país exige são chatos de achar. O problema é que a Alemanha passou por diversas mudanças, saindo de império para república, primeira e segunda guerra mundial etc, por isso muitos documentos sumiram e as repartições públicas mudaram. Só para você ter uma noção, no império quem fazia os registros era a igreja luterana e na república os cartórios. Também teve muitas mudanças de cidades, algumas foram incorporadas a outras, deixando de existir, até mesmo indo para outro país (conheci um caso de um cara que achou os documentos na Polônia) o que dificulta a procura.
    No meu caso, os documentos que eles pediram no Brasil foi fácil de achar, fui catando em cartórios, arquivo nacional, cemitérios e arquivo pessoal. O que eles pediram de documento na Alemanha, por incrível, era só um e foi o suficiente para travar tudo. Era a certidão de casamento dos meus bisavós. Sem brincadeira, fiquei uns 5 anos fazendo busca porque as informações que tinha para procurar em cartórios e igrejas não batiam. Só sabia a cidade que meu bisavó nasceu, porém ele não se casou nessa cidade e não sabia nada da minha bisavó. Contratei um cara, fiquei uns 9 meses na procura junto com ele, até achei a certidão de nascimento dela, o que permite substituir a de casamento. Aí foi "rápido", dei entrada no processo administrativo e em um ano eles responderam reconhecendo a cidadania. A resposta faz uns 10 dias que recebi.

    Agora vou ter outras burocracias para ter outros documentos como passaporte e identidade, mas creio que em dois meses eu resolvo.
    Uma coisa que dificultaria o meu trabalho em um processo de cidadania alemã é que a grafia do nome dos meus bisavós mudou completamente. Os filhos deles tinham sobrenomes com grafias diferentes dos deles e entre eles também, meu avô tem o mesmo sobrenome... mas com grafia diferente dos irmãos dele. Nem eu sei qual é o sobrenome original que era deles.
    Isso não muda absolutamente nada para conseguir a cidadania alemã. Também teve alterações no nome na minha família. O que importa é provar que você é descendente de alemão e que o ascendente não perdeu a cidadania, impedindo de transmitir para você.
    A questão da grafia só vai atrapalhar na busca dos documentos pq vai procurar por um nome e vai estar com outro nome. Mas se você realmente quiser, vale a pena correr atrás. Qualquer coisa manda MP que eu tento te ajudar.
    Nossa, nem sabia que não havia limite para cidadania alemã, pensava que eles eram bem chatos, pensava que so reconheciam filhos de pai alemão, e menor de 18 anos para registrar.
    Abriram as regras para cidadania ou eu me informei errado?

    Meu tataravo era alemão, mas pelo trabalho que vc teve, melhor eu desistir de tentar buscar algo... nem cidadania mais "facil" eu to tentando, imagina alema...

     hartygs
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    Na minha opinião o melhor seria você se planejar pra ir e ficar lá por 2 anos, nesse período você poderá avaliar se gostou e quer permanecer ou se não se adaptou e prefere voltar pro Brasil.

    Quando eu sai daqui pra morar fora fiz um planejamento pra voltar em 2 anos, mas acabei gostando e fiquei quase 4.
    E eu só voltei pelos fatores de família/amigos que alguns citaram, se não tivesse isso nunca mais voltaria pra esse país em pedaços.

     Mucamo
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    Complicado. Se vive bem aqui, não vejo motivo. Sei lá. Sendo solteiro, só vai.

    Já recebi propostas para ir à América mas nunca quis, apesar de admirar o país. Tenho objetivos ainda no Brasil

     Turin
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    Prox escreveu:
    RreloadD escreveu: depende muito da pessoa

    varios amigos meus tentaram

    quem tinha familia aqui, viviva bem, nao aguentou e voltou

    quem n era nada aqui ta ainda la, pq qualquer coisa la é melhor do que ser um nada aqui
    A maioria das pessoas que eu conheço que moram ou moraram fora são assim. Tem 2 amigos meus que tinham tudo aqui, cada um tinha 2 carros, noiva, casa, tudo dado pelos pais, nunca tiveram problemas financeiros, ficaram 3 anos lá e voltaram para morar definitivamente para o Brasil, não criticam a experiência, mas a questão da qualidade de vida interferiu muito nessa decisão, eles estavam bem melhor aqui do que lá. Os que eu conheço que são mais "pobres/humildes" estão lá até hoje, ou demoraram bem mais pra voltar pra cá. Meu primo voltou pra cá porque foi mandando embora do trabalho dele em Portugal, era caseiro numa fazenda de Oliveiras, ganhava 3K de Euros por mês + residência com despesas pagas. Voltou pra cá, comprou um carro e um apartamento e Curitiba e ainda teve capital pra abrir uma lanchonete, ficou 3 anos e meio lá
    É bem complicada uma mudança desse tipo. Muita gente não aguenta o choque e acaba voltando. Não é só a questão financeira.

    Uma conhecida minha se mudou pros eua depois de anos planejando, toda as expectativas de vida dela tavam nessa mudança. Chegou lá, se viu praticamente sozinha, tomou um choque de realidade em ver que a mudança não resolveu todos os seus problemas, teve que lidar com solidão e o caralho a 4. Enfim, em alguns meses entrou em depressão e teve que voltar.

    A gente imagina que a cultura não é tão diferente, que é de boa se adaptar nos eua/europa ocidental e tal. Mas nem sempre é tão simples.

     abdulzido
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    carai, caseiro 3k?
    em portugual isso é praticamente considerado um salário impossível, coisa de artista mesmo

     Jordanes do Mar Jônico
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    se eu fosse fudido sem perspectiva ou quisesse focar no welfare state com esforço mínimo ( e está acabando isso né).


    ainda sim não iria.


    o Brasil é bom pra ganhar dinheiro se vc tem uma idéia boa. tem mta burocracia e ainda mais imposto, mas tem oportunidades que em mercados mais complexos e maduros como o europeu já estão loteadas ou que o tamanho total da oportunidade não é tão boa;


    no geral todos meus amigos que vivem na europa por terem cidadania, tirando o que é alemão de familia, fala fluente desde pequeno e tem um bom emprego + esposa com empresa em que ele é sócio e trabalha após os curtos turnos dele no emprego ( a familia dele tem industria no Brasil, então tbm é mais fácil ele ter como capitalizar) ....enfim, tirando esse, o resto vive como imigrante.


    Na real tem um que é correspondente lá fora, mas trabalha para emissora brasileira, então não consigo classificar exatamente como vivendo totalmente na europa.


    eu no geral não viveria por que o ciclo civilizador do europeu já está no fim, até por que boa parte do tronco Latino /Teutônico já está nas américas, e principalmente américa do sul, e então não só a europa, como o hemisfério norte como um todo, serão atingidos nos desastres cataclísmicos na transição planetária. e praticamente não haverá mais europa, então não iria
    Mucamo  isso

     LL SCCP
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    Pqp
    Nem tópico sério o maluco respeita

    Enviado de meu Redmi Note 4 usando o Tapatalk

    Bruceexx  isso

     Metta World Peace
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    Sudit escreveu:
    Metta World Peace escreveu:
    Prox escreveu:
    Metta World Peace escreveu:
    Isteves escreveu: Eu iria fácil. Eu já morei 1 ano em Londres quando a minha irmã morava lá e gostei bastante. E dos países que eu visitei enquanto tava lá a Alemanha foi o que eu mais gostei, seria outra opção que eu iria, mas o problema da língua deixa um pouquinho mais chato

    Posso perguntar sobre a a cidadania? Foi tranquilo de você tirar? Quem da sua família é alemão?
    Meu bisavô. E não foi tranquilo porque foi demorado. Embora a Alemanha reconheça a cidadania sem limite de gerações, os documentos que o país exige são chatos de achar. O problema é que a Alemanha passou por diversas mudanças, saindo de império para república, primeira e segunda guerra mundial etc, por isso muitos documentos sumiram e as repartições públicas mudaram. Só para você ter uma noção, no império quem fazia os registros era a igreja luterana e na república os cartórios. Também teve muitas mudanças de cidades, algumas foram incorporadas a outras, deixando de existir, até mesmo indo para outro país (conheci um caso de um cara que achou os documentos na Polônia) o que dificulta a procura.
    No meu caso, os documentos que eles pediram no Brasil foi fácil de achar, fui catando em cartórios, arquivo nacional, cemitérios e arquivo pessoal. O que eles pediram de documento na Alemanha, por incrível, era só um e foi o suficiente para travar tudo. Era a certidão de casamento dos meus bisavós. Sem brincadeira, fiquei uns 5 anos fazendo busca porque as informações que tinha para procurar em cartórios e igrejas não batiam. Só sabia a cidade que meu bisavó nasceu, porém ele não se casou nessa cidade e não sabia nada da minha bisavó. Contratei um cara, fiquei uns 9 meses na procura junto com ele, até achei a certidão de nascimento dela, o que permite substituir a de casamento. Aí foi "rápido", dei entrada no processo administrativo e em um ano eles responderam reconhecendo a cidadania. A resposta faz uns 10 dias que recebi.

    Agora vou ter outras burocracias para ter outros documentos como passaporte e identidade, mas creio que em dois meses eu resolvo.
    Uma coisa que dificultaria o meu trabalho em um processo de cidadania alemã é que a grafia do nome dos meus bisavós mudou completamente. Os filhos deles tinham sobrenomes com grafias diferentes dos deles e entre eles também, meu avô tem o mesmo sobrenome... mas com grafia diferente dos irmãos dele. Nem eu sei qual é o sobrenome original que era deles.
    Isso não muda absolutamente nada para conseguir a cidadania alemã. Também teve alterações no nome na minha família. O que importa é provar que você é descendente de alemão e que o ascendente não perdeu a cidadania, impedindo de transmitir para você.
    A questão da grafia só vai atrapalhar na busca dos documentos pq vai procurar por um nome e vai estar com outro nome. Mas se você realmente quiser, vale a pena correr atrás. Qualquer coisa manda MP que eu tento te ajudar.
    Nossa, nem sabia que não havia limite para cidadania alemã, pensava que eles eram bem chatos, pensava que so reconheciam filhos de pai alemão, e menor de 18 anos para registrar.
    Abriram as regras para cidadania ou eu me informei errado?

    Meu tataravo era alemão, mas pelo trabalho que vc teve, melhor eu desistir de tentar buscar algo... nem cidadania mais "facil" eu to tentando, imagina alema...
    Sempre foi assim. É bizarro, mas a lei da cidadania alemã é a mesma do império alemão :lol:

    Só que de lá para cá eles colocaras algumas restrições, mas ainda assim não tem limite de ascendente. Por exemplo, a temível matrícula consular, que fez muita gente rodar pq a Alemanha exigia que alemães que morassem fora comparecessem na embaixada/consulado de dez em dez anos para manter a cidadania, só que muitos não fizeram isso e perderam a cidadania, consequentemente os descendentes perderam também. E antigamente se o patriarca perdia, estendia a todos da família. Tem outros casos como mulher que teve filho com estrangeiro, antes de 1970 mulher não transmitia cidadania etc. A mais recente é que quem mora fora do país e nasceu depois de 2000 o pai tem prazo de 1 ano para registrar o filho.

    Tenta primeiro reconstruir a sua árvore genealógica, se ver que ninguém perdeu a cidadania, tenta pegar também.

     Manjaster
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    Meu sonho é morar em Amsterdam. Fumaria as melhores variedades de maconha, plantadas com alto padrão de qualidade, em vapes como o DaVinci IQ.


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     Sudit
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    Metta World Peace escreveu: Sempre foi assim. É bizarro, mas a lei da cidadania alemã é a mesma do império alemão :lol:

    Só que de lá para cá eles colocaras algumas restrições, mas ainda assim não tem limite de ascendente. Por exemplo, a temível matrícula consular, que fez muita gente rodar pq a Alemanha exigia que alemães que morassem fora comparecessem na embaixada/consulado de dez em dez anos para manter a cidadania, só que muitos não fizeram isso e perderam a cidadania, consequentemente os descendentes perderam também. E antigamente se o patriarca perdia, estendia a todos da família. Tem outros casos como mulher que teve filho com estrangeiro, antes de 1970 mulher não transmitia cidadania etc. A mais recente é que quem mora fora do país e nasceu depois de 2000 o pai tem prazo de 1 ano para registrar o filho.

    Tenta primeiro reconstruir a sua árvore genealógica, se ver que ninguém perdeu a cidadania, tenta pegar também.
    Que coisa, sempre pensei que era tenso a cidadania alemã, uma das mais dificeis com a inglesa, que falavam que é mais tensa ainda.
    Outro dia tava vendo materia que os alemães brasileiros não eram reconhecidos alemães pq "perderam sua identidade", mesmo sendo alemães puros, mas acho que isso era na 2a guerra, e que so nos eua os descendentes de alemães eram aceitos.

    Sobre cidadania, eu sou neto de poloneses, então seria mais facil tirar cidadania polonesa, pq tenho todos os documentos dos meus avos, passaporte, até certidão de batizado e diploma...
    Mas até hoje não tirei, nem fui ver a respeito.
    E minha ascendencia alemã é meio distante, tataravos, e ainda nem moravam no Brasil, familia argentina.

    Mas bom saber que nao tem limite, sempre pensei que tinha.

     HiSpi
  •  4543 posts
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    Cara, no mínimo tenta. Senão vai passar o resto da vida com o "e se..." e isso vai te deprimir em algum momento. Se quebrar a cara, pelo menos foi lá e tentou.

    E outra, concordo com o lance da família. Mas se você se estabelecer lá, nada impede de seus familiares mais próximos iriam lá depois, sejam visitas ou ficar mais tempo, e o principal, você construirá sua própria família em um lugar muito melhor. Seus descendentes te agradecerão.

     Texugo
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    Prox escreveu:
    Texugo escreveu: Só vale se for antissocial, não se der bem com a família, não ter amigos. Dinheiro nenhum paga você poder todo domingo ir fazer um churrasco com o velho pai, tomar umas com os irmãos, poder ir sempre no boteco que gosta e que conhece todo mundo. Por dinheiro você vira apenas um estrangeiro que sofre todo tipo de preconceito como se fosse um haitiano no Brasil.

    Não tem "qualidade de vida" de país europeu e dinheiro que seja melhor que estar com a família, que são as únicas pessoas que importam.

    Enviado de meu XT1635-02 usando o Tapatalk
    Esse é o seu conceito de felicidade e vida confortável. Eu só to aqui por causa da minha mãe e do meu pai que estão bem velhos (tenho uma irmã e não me relaciono com ela, nem converso), se não fosse por isso eu teria caído fora também. Não precisa ir pra fora pra ser vítima de algum tipo de preconceito. Teve um dia que tu falou que quase saiu na porrada em um bar com um Bolsonarista por conta de divergência política, não sei se você estava inventando história aqui pra descontrair ou se isso realmente aconteceu, se aconteceu, é um episódio que mostra que você foi vitima de um tipo de preconceito por posicionamento político.

    Já faz muito tempo que eu não me sinto confortável em viver aqui, eu faço essas coisas que você citou ai, churrasco com os pais, sair com amigos (tenho amigos de 25 anos de amizade que ainda andam comigo). Eu trocaria isso por uma vida confortável sim, tentaria experimentar alguns meses morando fora, se eu superar a solidão com o trabalho, conhecendo amigos ou uma mulher para constituir um relacionamento/família tudo bem, fico mais tempo ou moro definitivamente, caso contrário, volto para o Brasil. Tem a questão dos aspectos culturais também, eu acho que me daria bem ao me familiarizar com os costumes e com o modo de vida de outros países, isso só em teoria, se na prática eu tivesse sérios problemas com isso... também seria um motivo de voltar ao Brasil.
    Esse episódio de quase sair na porrada é normal. Colega de bar, um dia tá brigando, no outro tá conversando de boa, jogando sinuca. Na hora que mete política o negócio esquenta.

    Enviado de meu XT1635-02 usando o Tapatalk

    Bruceexx  isso

     Metta World Peace
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    Sudit escreveu:
    Metta World Peace escreveu: Sempre foi assim. É bizarro, mas a lei da cidadania alemã é a mesma do império alemão :lol:

    Só que de lá para cá eles colocaras algumas restrições, mas ainda assim não tem limite de ascendente. Por exemplo, a temível matrícula consular, que fez muita gente rodar pq a Alemanha exigia que alemães que morassem fora comparecessem na embaixada/consulado de dez em dez anos para manter a cidadania, só que muitos não fizeram isso e perderam a cidadania, consequentemente os descendentes perderam também. E antigamente se o patriarca perdia, estendia a todos da família. Tem outros casos como mulher que teve filho com estrangeiro, antes de 1970 mulher não transmitia cidadania etc. A mais recente é que quem mora fora do país e nasceu depois de 2000 o pai tem prazo de 1 ano para registrar o filho.

    Tenta primeiro reconstruir a sua árvore genealógica, se ver que ninguém perdeu a cidadania, tenta pegar também.
    Que coisa, sempre pensei que era tenso a cidadania alemã, uma das mais dificeis com a inglesa, que falavam que é mais tensa ainda.
    Outro dia tava vendo materia que os alemães brasileiros não eram reconhecidos alemães pq "perderam sua identidade", mesmo sendo alemães puros, mas acho que isso era na 2a guerra, e que so nos eua os descendentes de alemães eram aceitos.

    Sobre cidadania, eu sou neto de poloneses, então seria mais facil tirar cidadania polonesa, pq tenho todos os documentos dos meus avos, passaporte, até certidão de batizado e diploma...
    Mas até hoje não tirei, nem fui ver a respeito.
    E minha ascendencia alemã é meio distante, tataravos, e ainda nem moravam no Brasil, familia argentina.

    Mas bom saber que nao tem limite, sempre pensei que tinha.
    Eu não faço ideia de como é a inglesa, então não posso comparar com a alemã.

    E procura ver a alemã e polonesa, vai que consegue. Mesmo que não vá morar, permite você entrar na UE de boa para estudar ou viajar e se tiver filhos, é um belo presente.

    Se você tiver facebook, tem grupo sobre isso, só colocar cidadania alemã que acha, mas tem que pedir para entrar. A galera ajuda bastante, para começar eu recomendo olhar lá.

     Metta World Peace
  •  5459 posts
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    HiSpi escreveu: Cara, no mínimo tenta. Senão vai passar o resto da vida com o "e se..." e isso vai te deprimir em algum momento. Se quebrar a cara, pelo menos foi lá e tentou.

    E outra, concordo com o lance da família. Mas se você se estabelecer lá, nada impede de seus familiares mais próximos iriam lá depois, sejam visitas ou ficar mais tempo, e o principal, você construirá sua própria família em um lugar muito melhor. Seus descendentes te agradecerão.
    Sim, eu estava pensando justamente nisso. Acho que vou pra lá nem que seja só para dizer que fui.

     Salieri
  •  46435 posts
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    Se você tem a oportunidade, tem que aproveitar sim.

    Eu larguei um emprego estável de funcionário público no Brasil e não me arrependo nem um pouco. Minha esposa e eu tinhamos esse desejo de morar fora do Brasil e estamos gostando muito de morar no Canadá. Obviamente não é fácil você ficar longe da família e amigos, mas é algo que você consegue se acostumar, e como falaram, depois que você se estabelece no país, sua família pode visitar sempre que possível e você pode ir pro Brasil também.

    O mais importante é você pode viver num país onde as coisas funcionam e ver que o dinheiro que você trabalha pra conquistar vale muito mais e tem um poder de compra muito maior que no Brasil. Além disso, como comentaram, um dia quem sabe você construa sua família, e vai ser muito melhor ver eles crescendo num país onde a educação é boa, com saúde, segurança, etc..
    Bruceexx  isso
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