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 Farofas
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    Neymar fez tatuagens em homenagem ao melhor filme do ano :emocao: :emocao: :emocao: :emocao:

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     Sudit
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    Tbm fez tatuagem em homenagem ao Calvin e ninguem fala nada.

     PapaRazor
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    Farofas escreveu: kd nas novidades?
    o filme tá com 1.8 no imdb :lol: :lol: :lol:

     Bom Nick
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    genial

    a melhor parte eh a do interesse amoroso do protagonista, que, ênfase, é independente, feminista, progressista, não precisa de homens para nada e ainda rompe barreiras já q domina uma área dominada por homens (ti)

     Farofas
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    que homens filho ?

    são emojis

     Farofas
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    Emoji – O Filme | Pior do ano: Animação tem 0% de aprovação em famoso site de críticas

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    As primeiras críticas do filme de animação dos Emoji foram liberadas nessa quinta-feira, e são, na falta de uma palavra melhor, cruéis.

    Após coletar a maioria delas, o site Rotten Tomatoes, que agrega reviews ao redor da internet, deu ao filme a pior nota possível: 0% de aprovação. A porcentagem indica que absolutamente nenhum crítico considerou o filme bom ou razoável.

    A raríssima nota geralmente é reservada para filmes menos conhecidos, como Os Pilantras (2003) e As Mil Palavras (2012), esse último estrelado por Eddie Murphy. A nota do filme dos Emoji ainda pode mudar conforme novas críticas são publicadas.

     Sudit
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    Perai, Pixel e Ghostbusters não tiraram essa "rarissima nota"?

     Farofas
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    CHUPA HANKEY


    'Emoji: O filme' estreia em primeiro nas bilheterias do Brasil

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    Com arrecadação de R$ 5,9 milhões entre 31 de agosto e 3 de setembro, "Emoji: O filme" estreou em primeiro lugar no Brasil no final de semana. Em seus três primeiros dias em cartaz, o longa vendeu 374 mil ingressos. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (4) pela ComScore.

    Com o resultado, a produção superou "Annabelle 2: A criação do mal", o líder das duas últimas semanas. A sequência da franquia de terror fez agora R$ 4,8 milhões. Em três semanas em cartaz, já soma R$ 33,1 milhões.

    Completando o "pódio", veio "A torre negra". O filme baseado na obra do best-seller Stephen King faturou agora R$ 2,7 milhões e somou até aqui R$ 8,9 milhões.

    Já a produção nacional "Como nossos pais", outro estreante, terminou em sétimo no final de semana, com R$ 927,6 mil e 930 ingresso vendidos.

    Os outros filmes brasileiros entre os dez mais bem colocados foram "Bingo: O rei das manhãs" (R$ 695,1 mil) e "João: O maestro" (R$ 173,7 mil).

    Veja, abaixo, as dez maiores bilheterias do final de semana

    "Emoji: O filme" – R$ 5,9 milhões
    "Annabelle 2: A criação do mal" – R$ 4,8 milhões
    "A torre negra" – R$ 2,7 milhões
    "Atômica" – R$ 2,6 milhões
    "Dupla explosiva" – R$ 1,1 milhão
    "Planeta dos Macacos – A guerra" – R$ 977,5 mil
    "Como nossos pais" – R$ 927,6 mil
    "Bingo: O rei das manhãs" – R$ 695,1 mil
    "Os guardiões" – R$ 393,9 mil
    "João: O maestro" – R$ 173,7 mil

    http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/not ... asil.ghtml

     Sudit
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    Tipico perfil de quem se tranca no banheiro e bate punheta para a emoji trans de cabelo azul.

     Farofas
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    O ponto é que fui assistir Emoji: O Filme, e foi tudo bem — não ri, mas também não chorei — e tirei cinco conclusões disso. Você, claro, pode ir assistir se quiser – pagando até R$ 60, entrar na fila, ficar com pipoca grudada no seu tênis novo, pagar mais 20 dinheiros pelo combo de pipoca e refri, depois ter seu ingresso rasgado por um menino sem expressão, assistir 30 minutos de comerciais (cinemas: se eu já paguei uma nota pra assistir o filme, por que tenho que ver propagandas também? Você já ganhou seu dinheiro. Eu. Te. Paguei. Para desperdiçar meu tempo. Repensem.), depois os trailers, e finalmente o filme propriamente dito, tudo isso numa sala escura não tão silenciosa assim, com um bando de gente que não consegue ficar uma hora e meia sem ter que levantar pra mijar, e numa temperatura que não é quente nem fria, sem outras opções: a experiência moderna do cinema — então sim, você pode ir ao cinema, e pode assistir o filme, e tirar suas próprias conclusões. Mas você não vai.

    Então:
    'EMOJI: O FILME' É O PRIMEIRO FILME NA HISTÓRIA A SER FEITO SEM UM PÚBLICO EM MENTE

    Ei: Para quem é Emoji: O Filme? Fãs de emoji? Isso não existe. Ninguém vai dizer que é fã de emojis. Mesmo as pessoas que têm aquelas almofadas de emoji não vão dizer que são fãs de emojis. Pode perguntar. Pergunte diretamente por que a pessoa comprou uma almofada. "Sei lá, tava na promoção", ela vai dizer. O filme é para adultos? Não é para adultos. Você sabe que algumas animações são, secretamente, para adultos, né? Você sabe que tem gente crescida que vai assistir os filmes da Disney, que viaja para a Disneylândia. Adultos patológicos, adultos estranhos. Pessoas que têm vontades estranhas que em outra vida poderiam se materializar como infanticídio, mas aqui e agora surgem como uma afinidade sincera com a Disney. Mas esse filme também não é pra eles. É para crianças? Não sei. Conheço crianças. Não pessoalmente, mas o conceito. Eu mesmo já fui criança. Partes de mim ainda são. E como criança, não encontrei nada que redima Emoji: O Filme, fora uma cena na qual o emoji de cocô, dublado pelo Patrick Stewart, faz cocô (*1) e fala com o filho, um cocô menor, sobre as atribulações de ser um cocô que faz cocô. Além disso, o filme é só um monte de referências ao Dropbox que eu não manjo e algumas sequências de dança. Nenhuma criança vai cair nessa merda.

    Então esse filme é para ninguém, ele não tem público. Aviso: fui a uma exibição para: 1) pessoas que trabalham no Candy Crush, que aparece brevemente no filme, e que, sério, aplaudiram quando as palavras "Candy Crush" apareceram na tela, então acho que o filme em grande parte era pra elas, o que me parece um público de nicho para um filme que custou US$ 50 milhões; 2) jornalistas. Se eu tivesse que chutar e identificar o público central, eu diria "jornalistas", porque são as únicas pessoas que vão se dar ao trabalho de assistir Emoji: O Filme, só porque precisam regurgitar isso como uma lista de cinco conclusões que tiraram de Emoji: O Filme, porque esse é o trabalho delas.
    A HISTÓRIA NÃO TEM MORAL

    O principal conflito de Emoji: O Filme é que o emoji de meh (ou Gene, tanto faz) estraga tudo fazendo a cara errada. Devo explicar brevemente como os emojis funcionam segundo Emoji: O Filme: um braço central gigante escaneia o emoji de um muro de caixas e quando eles precisam ser usados, é nessa hora que o emoji correspondente tem que fazer a exata cara do emoji sendo empregado, ou acontece um erro (nesse caso, o erro é que o garoto dono do telefone está tentando xavecar [via emoji] e o xaveco dá errado, então ele decidi ir à loja de celulares no dia seguinte formatar seu telefone), (sim, uma reação um tanto exagerada, mas o emoji atrapalhou o xaveco dele e ele fica puto: você precisa entender isso para o filme fazer sentido). Assim que faz a cara errada, Gene também estraga o braço gigante e arruína todas as caixas. As coisas até pegam fogo uma hora.

    Para consertar essa zona ele tem que encontrar uma hacker para hackear sua cara e ele parar de mostrar uma miríade de emoções, aí ele pode ser um emoji funcional de novo. Ele precisa fazer isso antes que o moleque xavequeiro formate o celular. Essa é a jornada do herói.

    Mas na sua jornada ele descobre que, na verdade, se expressar é algo bom. E isso não é uma moral. Ninguém precisa saber disso, porque ninguém é obrigado a fazer a mesma cara todo santo dia enquanto um braço gigante te escaneia. Não tem nenhuma lição pra tirar daqui. Nenhuma moral. Além disso: quando volta, Gene, usando seu controle recém-descoberto de suas muitas emoções, ajuda o moleque dono do celular a mandar um belíssimo xaveco, o que o faz decidir não formatar o celular — e todo mundo grita e aplaude. Mas ele só ia formatar o celular — matando assim toda nação emoji que morava no telefone — porque o Gene fodeu tudo em primeiro lugar. Você entendeu? Eles estão torcendo pela única pessoa responsável por sua morte. Seria como se o Donald Trump disparasse um míssil nuclear contra a Coreia do Norte, depois impedisse o próprio míssil de atingir o alvo, e os norte-coreanos dissessem: "Uau, cara. Bom trabalho, Donald Trump. Uhull!". Nada disso teria acontecido se ele não tivesse fodido a coisa toda no começo do filme.

    Não tem uma moral nessa história. Gene é um vilão. Ele estragou tudo e quase fez seu mundo ser apagado. Ele é um assassino e deveria ir pra cadeia, não ser eleito o novo rei dos emojis. Estou absolutamente pasmo com esse final.

     Farofas
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    Sudit S2 TaeYeon escreveu: Tipico perfil de quem se tranca no banheiro e bate punheta para a emoji trans de cabelo azul.
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    Gus  isso
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