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 Dantas
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    O pessoal daqui do brasil parece que é burro,nao vê as coisas como negócio

    Maluco,faz uma liga de volei com shortinho assim.
    coloca ingresso a 100 pau.

    Manda passar na ESPN,Fox,EI,SporTV
    Mlk!!!! vai ser nivel de procura tipo NBA


    O que tem de punheteiro no BRzao tu nao tem noção.
    Farofas  isso

     Farofas
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    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:
    Editado pela última vez por Farofas em 27/08/2019, 03:00, em um total de 1 vez.

     Farofas
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    A seleção feminina de vôlei entrou em quadra para a disputa da semifinal contra a Colômbia empolgada com a chance de chegar à final. O Brasil teve o jogo na mão e chances para fechar. Mas não resistiu à pressão da empolgada seleção colombiana que, de virada, venceu o jogo por três sets a dois (25/22, 27/25, 14/25, 26/28 e 9/15) e garantiu a vaga na final do vôlei feminino no Pan. Ao Brasil, resta a disputa do bronze.


    A partida começou na mão do Brasil, que logo abriu dois sets a zero. Perdeu feio o terceiro, mas, no quarto, teve chances reais de fechar o jogo ao abrir cinco pontos de vantagem e, mesmo depois das rivais encostarem, ter oportunidades de encerrar a partida. Com pouco poder de fogo no ataque, a seleção não conseguiu botar no chão, e deixou a Colômbia acreditar. No quinto set, as colombianas só precisaram jogar o básico contra um time totalmente abatido.


    O Brasil faz a disputa do bronze contra o perdedor do duelo entre Argentina e República Dominicana. O jogo será neste domingo, às 11h (horário de Brasília). A Colômbia disputa a medalha de ouro a partir das 13h.

    Destaques

    Improvisada na ponta, Paula Burgo fazia um bom jogo até o fim do quarto set, quando todo o time parou. Não comprometeu no passe e ajudou muito no ataque. A jogadora fez 19 pontos. Pelo lado colombiano, Coneo e Martinez, ambas com 27 pontos, foram as principais jogadoras da partida.

    O jogo

    Zé Roberto resolveu escalar a oposta Paula Burgo na ponta desde o início para ajudar nas viradas de bola do time. Essa tática ajudou a seleção a vencer os Estados Unidos e se classificar para as semifinais. E mais uma vez fez efeito. A Colômbia chegou a abrir três de vantagem (10 a 7) em um erro de arbitragem, que marcou toque no bloqueio em ataque para fora das colombianas. Mas o Brasil rapidamente se achou em quadra, empatou com Lorenne (10 a 10), e virou numa china com Lara (13 a 12). As duas equipes passaram a fazer um jogo disputado, com muitos rallys. Em um deles, o Brasil finalmente conseguiu abrir dois de vantagem, em uma invasão da Colômbia (22 a 20). Na reta final, o time foi muito bem e garantiu a vitória na parcial em um ataque de Lorenne: 25 a 22.

    O Brasil voltou para o segundo set desconcentrado. Em um saque cruzado de Rangel, a Colômbia abriu quatro pontos (11 a 7). A seleção demorou a reagir, mas conseguiu. Com um bom ataque de Paula no contra-ataque e um erro da Colômbia após saque de Maira, o Brasil encostou (19 a 17). E teve a chance de empatar três vezes no mesmo lance, mas as colombianas seguraram a pressão e viraram a bola (21 a 19). Só que o Brasil ganhou confiança e na oportunidade seguinte, igualou em mais um ataque de Lorenne (21 a 21). O jogo ficou mais tenso. O Brasil abriu 24 a 22 em ataque de Maira. Mas levou a virada depois de erros de Lorenne e Macris (25 a 24). Aí foi Coneo, a melhor atacante da Colômbia, quem errou o ataque e deixou o Brasil de novo com a bola do jogo (26 a 25). Em um rally de quase 40 segundos, a seleção fechou com Lorenne explorando o bloqueio: 27 a 25.

    No primeiro ataque de Lorenne no terceiro set, ela foi bloqueada. No segundo, a bola pegou no bloqueio e deu contra-ataque. Macris logo percebeu que a oposta estava marcada demais e passou a dar bolas para Paula. E ela virou, uma, duas, três, quatro. Mas, apesar do excelente momento da ponteira, a Colômbia se aproveitou de erros do Brasil para, mais uma vez, abrir na frente (8 a 5). Vantagem que ficou ainda maior após erro de Lorenne no ataque e de recepção de Maira (13 a 7). Aí a pane foi geral. Nem Paula virava mais. Em um toco em cima da ponteira, a Colômbia abriu impressionantes nove pontos (17 a 8). Zé tentou mexer no time, colocou Lorenne no banco e a oposta chorou enquanto assistia ao fim do terceiro set: 25 a 14.

    Se a seleção sofreu com o apagão no terceiro set, a comissão técnica deve ter “colocado os dedos das jogadoras na tomada” no intervalo. Porque o time voltou ligado no 220. Em bola de segunda de Macris a seleção abriu 3 a 0. Com dois bloqueios e um ataque de Lara, a seleção abriu ainda mais (8 a 3). A República Dominicana reagiu e chegou a ficar dois pontos atrás em bloqueio em cima de Lorenne (14 a 12). Mas Paula recolocou a vantagem brasileira em quatro pontos (16 a 12). Mais uma vez, a Colômbia diminuiu em bom contra-ataque (21 a 20). Em mais um bloqueio sofrido por Lorenne, a Colombia empatou (22 a 22) e virou na hora decisiva em ataque de Paula que a arbitragem deu fora (24 a 23). Os times passaram a trocar pontos, o Brasil teve três chances de fechar o jogo, mas a Colômbia soube segurar melhor o nervosismo e venceu por 28 a 26.

    A derrota na parcial anterior foi um balde de água fria. A seleção entrou mal demais no set decisivo e logo de cara viu a Colômbia abrir quatro pontos (5 a 1). Zé trocou Paula por Lana para tentar alguma mudança. De nada adiantou. Apático, o time brasileiro não foi capaz de esboçar qualquer reação até o último ponto colombiano em 15 a 9

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